1993: Ano Internacional dos Povos Indígenas do Mundo

1995 / 2004: Primeira Década Internacional dos Povos Indígenas

2005 / 2014: Segunda Década Internacional dos Povos Indígenas

2019: Ano Internacional das Línguas Indígenas

2020: Ano Internacional da Saúde Vegetal


segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Lançamento do Relatório de Violência Contra os Povos Indígenas




Ao menos 250 pessoas indígenas foram assassinadas em Mato Grosso do Sul nos últimos oito anos.

É o que aponta o Relatório Específico de Violência contra os Povos Indígenas lançado hoje pelo Cimi na Cúria Metropolitana de Campo Grande, juntamente com Dom Dimas L. Barbosa, arcebispo.
 Produzido e publicado pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi), o relatório analisa dados de violência coletados nos últimos oito anos. Através de artigos especializados, aprofunda as causas, consequências e caminhos para uma das realidades indígenas mais violentas do mundo – conforme palavras da vice-procuradora geral da República, Deborah Duprat, em artigo reproduzido.
 Marcado por uma história de espoliação das terras indígenas, o estado concentra a maior quantidade de acampamentos indígenas do País, 31 quando há dois anos eram 22. São mais de 1200 famílias vivendo em condições subumanas à beira de rodovias ou sitiados em fazendas.
 Nos últimos 8 anos apenas o estado de Mato Grosso do Sul concentrou 55,5% dos casos de assassinatos de indígenas no País. Em 2008, foram 70%; em 2010, 57% e nos primeiros nove meses deste ano, 27 indígenas foram assassinados dos 38 ocorridos no País, ou seja, 71%.
 Os números das violências continuam expondo uma realidade de guerra, desesperança e morte. Neste período foram registrados pelo Cimi e veículos de comunicação, cerca de 190 tentativas de assassinatos; 176 suicídios; 49 atropelamentos e mais de 70 conflitos relativos a direitos territoriais.
 A publicação analisa ainda a situação dos trabalhadores indígenas no corte da cana de açúcar, realidade que desde 2004 teve mais de 2600 indígenas e não indígenas libertados de trabalhos análogos à escravidão. Tal realidade configura-se como uma das principais violações de Direitos Humanos do país.
 Atualmente, 98% da população originária do estado vivem efetivamente em menos de 75 mil hectares, ou seja, 0,2% do território estadual. Em dados comparativos, cerca de 70 mil cabeças de gado, das mais de 22,3 milhões que o estado possui, ocupam área equivalente as que estão efetivamente na posse dos indígenas hoje.
 A publicação analisa ainda a situação dos trabalhadores indígenas no corte da cana de açúcar, realidade que desde 2004 teve mais de 2600 indígenas e não indígenas libertados de trabalhos análogos à escravidão. Tal realidade configura-se como uma das principais violações de Direitos Humanos do país.
 Por fim, o Relatório aprofunda as formas de resistência destes povos, frente este processo de extermínio. Trazem suas grandes assembleias, organização social, religiosidade e documentos como forma de denunciar esta realidade e de continuar anunciando a esperança e coragem que os motiva a lutar por seus direitos Constitucionais.

Serviço:

O quê? Lançamento do Relatório de Violência Contra os Povos Indígenas do Mato Grosso do Sul, do Conselho Indigenista Missionário (Cimi).
Quando? Segunda-feira, Hoje dia 31 de outubro, às 14h30.
Onde? Cúria Metropolitana de Campo Grande - Rua Amando de Oliveira, 448 - Bairro Amambaí - Campo Grande (MS).
Outras informações –Cimi Regional Mato Grosso do Sul: (67) 3384-5551;
Assessoria de Imprensa – Cimi Secretariado Nacional / Brasília (DF): (61) 2106-1650 ou Renato Santana: (61) 9979-6912.

sábado, 29 de outubro de 2011

23º Encontro Brasileiro de Haicai


Imagem  extraída do Google

23º Encontro Brasileiro de Haicai
5 de novembro de 2011

Hora
Atividade
7h30
Recepção às caravanas de alunos e professores
8 às 9h00
Café da manhã
9h30 às 11h30
Atividades de livre escolha:
Origami: Profa. Irene Tanabe e Sandra Sakamoto
Contação de histórias: profa. Irene Tanabe
Contação de histórias indígenas: profa. Graça Graúna
Pintura de mandalas: coordenação membros do Grêmio Ipê
11h45 às 12h45
Almoço
13 às 13h55
Inscrição pra o Grande Desafio
14h00
Abertura
14h30
Grande Desafio - Tradicional concurso, promovido desde 1986, onde os participantes são desafiados a escrever um haicai em 20 minutos, a partir de um tema proposto na hora. Os vencedores serão conhecidos ao fim do evento.
15h30
Palestra
Haicai, poesia das estações
Edson Kenji Iura
Cada haicai descreve um momento único no tempo. A referência às estações é o instrumento usado para transformar essa simples descrição em poesia, permitindo que poeta e leitor conectem-se ao grande tecido do universo. O palestrante explicará como isso é possível.
16h00
Palestra
O haikai no nordeste e suas peculiaridades
Gustavo Felicíssimo
Os poetas nordestinos construíram haikais adequados às suas necessidades: com título ou não, com rima ou sem, metrificados ou em verso livre, com kigo ou não, fazendo refletir a realidade do sertão, a cultura local, a sua natureza, seu clima, as estações do ano que, invariavelmente, se dividem apenas entre chuvosa e seca.
16h30
Premiação dos vencedores do 10o Concurso Brasileiro de Haicai Infanto-juvenil
16h45
Premiação dos vencedores do Grande Desafio
17h00
Encerramento

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Dos direitos indígenas no Santuário dos Pajés


Foto: Marcello Casal Jr./Abr (extraída do Google)

A proteção dos direitos indígenas no Santuário dos Pajés, em Brasília-DF: Laudo entregue a FUNAI por antropólogos indicados pela ABA esclarece a questão



Fonte: nota da Associação Brasileira de Antropologia (ABA) sobre o Santuário dos Pajés

Diante dos acontecimentos repercutidos na sociedade brasiliense e na imprensa nacional sobre a invasão da terra indígena Bananal ou Santuário dos Pajés, localizada no Plano Piloto da Capital Federal, o que tem acarretado na destruição do cerrado e em violência física contra indígenas e seus simpatizantes, a Comissão de Assuntos Indígenas (CAI) da Associação Brasileira de Antropologia (ABA) vem a público alertar para a urgência da identificação, delimitação, demarcação e proteção da área, e prestar os seguintes esclarecimentos:
  1. Por solicitação da     FUNAI, a ABA indicou dois experientes antropólogos para a elaboração do laudo antropológico sobre a área, cujos nomes foram previamente referendados por lideranças da comunidade indígena do Santuário dos Pajés, onde vivem famílias Fulni-ô, Kariri Xocó e Tuxá, oriundas do Nordeste do país. São eles: Prof. Dr. Jorge Eremites de Oliveira (coordenador) e Prof. Dr. Levi Marques Pereira (colaborador), ambos docentes da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), sediada em Mato Grosso do Sul, onde atuam nos programas de pós-graduação em Antropologia e História, tendo participado da produção de diversos laudos administrativos e judiciais sobre terras indígenas naquele estado, todos aprovados pelo órgão indigenista oficial.
  2. O estudo intitulado Laudo antropológico referente à diligência técnica realizada em parte da área da antiga Fazenda Bananal, também conhecida como Santuário dos Pajés, localizada na cidade Brasília, Distrito Federal, Brasil, concluído sob a coordenação do antropólogo Prof. Dr. Jorge Eremites de Oliveira, foi entregue no início de setembro de 2011 a servidores da FUNAI em Brasília, a antropólogos do Ministério Público Federal (MPF) e a lideranças da comunidade indígena do Santuário dos Pajés. Mais recentemente, no dia 13/10/2011, foi entregue uma nota complementar com medições da terra indígena à Presidência da FUNAI, MPF e lideranças do Santuário dos Pajés.
  3. O Laudo concluído atesta de maneira clara, objetiva e consistente que se trata de terra tradicionalmente ocupada por comunidade indígena, cuja extensão é de, pelo menos, 50,91 hectares. Atesta que a ocupação indígena no Santuário dos Pajés remonta a fins da década de 1950, quando ali chegaram indígenas da etnia Fulni-ô, provenientes de Águas Belas, Pernambuco, e iniciaram o processo de ocupação da área. Posteriormente, a partir da década de 1970, famílias Tuxá e Fulni-ô  estabeleceram moradia permanente no lugar e ali passaram a constituir uma comunidade multiétnica, com fortes vínculos de tradicionalidade com a terra e participantes de uma complexa rede de relações sociais. Mais tarde somaram-se a elas famílias Kariri Xocó. Um Processo da FUNAI no qual constavam importantes documentos para o esclarecimento dos fatos, inclusive procedimentos oficiais para a regularização da área, sob Nº 1.607/1996, desapareceu de dentro do próprio órgão indigenista.
  4. Nos últimos anos, parte da área tem sofrido impactos negativos diretos pelas obras do Projeto Imobiliário Setor Noroeste, sob a responsabilidade da empresa TERRACAP, cujo licenciamento ambiental ocorreu sem o necessário estudo do componente indígena local. Além disso, tem sido registrada a destruição da área de preservação ambiental e o uso da violência física contra membros das famílias indígenas e seus apoiadores, bem como prejuízos às suas moradias e demais benfeitorias, conforme divulgado pela imprensa nacional.
  5. É urgente que a FUNAI constitua um Grupo de Trabalho para proceder aos estudos necessários à identificação, delimitação e demarcação da terra indígena, em conformidade com a lei. Isso é necessário que a Justiça faça jus ao próprio nome e proíba a continuidade das obras, solicitando a retirada das construtoras da área e apurando as violações aos direitos humanos, indígenas e ambientais que têm sido amplamente divulgadas nos meios de comunicação.
  6. A morosidade da FUNAI em tomar as providências para assegurar os direitos territoriais, inclusive no que se refere à entrega formal do laudo à Justiça, tem aumentado a situação de vulnerabilidade e causado grandes prejuízos àquela comunidade indígena e à conservação ambiental do lugar. Tal postura favorece os setores ligados à especulação imobiliária em Brasília e seus aliados políticos, inclusive pessoas ligadas a conhecidos esquemas de corrupção no Distrito Federal e segmentos da impressa a elas vinculados, os quais seguidamente distorcem e manipulam os fatos a favor de seus patrocinadores.
 Rio de Janeiro, 18 de outubro de 2011.
João Pacheco de Oliveira
Coordenador da Comissão de Assuntos Indígenas/ABA

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Encontro das avós nativas: missão de paz



Treze anciãs das quatro direções do planeta se reúnem no Planalto Central, no período de 21 a 24 de outubro de 2011. O lugar da realização do encontro é a Universidade da Paz  (Unipaz), em Brasília/DF,  e tem como objetivos: rezar pela paz mundial; promover o diálogo intercultural e inter-geracional; apoiar a valorização dos conhecimentos tradicionais e o fortalecimento da paz planetária. Conforme as informações divulgadas no site  do Conselho Internacional das Treze Avós Nativas (http://www.avozdasavos.org/),  o evento “resultará em um movimento de solidariedade criando uma voz nativa global dos guardiões da sabedoria da Terra”.
Para saber mais desse movimento, vale conferir os filmes, os livros e websites em torno das treze Avós Nativas que viajam pelo mundo com a missão de zelar pela paz:

Filme: Turning Prayer into Action [Transformando Prece em Ação]: Documentário de Televisão – veiculado pela Link TV.
Dezembro 2007

For the Next 7 Generations [Para as Próximas 7 Gerações]- Um filme de Longa Duração sobre o Conselho Internacional das Treze Avós Nativas Lançado em Agosto de 2009

Livro: Grandmothers Counsel the World [Avós Aconselham o Mundo]: Anciãs Oferecem Sua Visão para Nosso Planeta – Shambhala Publications 2006, traduzido para sete línguas

Websites: grandmotherscouncil.com, forthenext7generations.com,nativevillage.org – iniciativa de educação infantil

CDs: Um conjunto de transcrições do primeiro encontro do Conselho incluindo sessões em pequenos grupos.

Imprensa e Rádio: Vasta cobertura nacional e internacional 

DA PROGRAMAÇÃO: o evento terá quatro dias de duração, de 21 a 24 de outubro de 2011. A programação está  dividida temporalmente: Ontem, Hoje e Amanhã. Foi eleito como tema transversal do encontro A Água, considerando seu valor nas culturas tradicionais e o desafio atual da humanidade em relação à sua preservação. Cada dia será intercalado com 3 momentos de cerimônias ou preces e fóruns de debates ou apresentações de temas.


1º DIA:  ONTEM / HERANÇA
9h / 10h - Abertura do evento público no Fogo Sagrado, com cerimônias,preces e boas vindas pelo Povo indígena regional, pelas avós Maria Alice Campos Freire e Clara Iura junto com o Conselho Internacional das 13 Avós e convidados especiais.
10h15 /12h45 - Apresentação das avós do Conselho Internacional e das avós brasileiras,
das embaixadoras do Conselho Internacional e apresentação da visão que deu origem à formação ao Conselho.
14h /15h - Cerimônia com a Avó Agnes Baker Pilgrin
15h15  / 16h45 - Apresentações de avós brasileiras sobre a Água nas suas Tradições:
15h15 - Povo indígena
15h45 - Povo de terreiro
16h15 – Parteira
16h45 -  Cinco avós internacionais falam  sobre o tema Água
18h - Cerimônia com a Avó Rita Long Visitor Holly Dance
20h - jantar


2º DIA – HOJE / PERCEPÇÕES E INQUIETUDES
9h-10h - Cerimônia
10h15 -11h  - Contação de história tradicional indígena
11h - Roda de Conversa “Culturas Tradicionais e Preservação da Água” (com Movimentos Sociais de povos tradicionais e convidados que sejam referência no tema)
12h30 -13h - Dança de Água
14h - 15h  - Cerimônia com a Avó Tsering Dólma Gyaltong
15h15 -17h30 - Rituais com as curas e cânticos das águas (realizados pelas avós
internacionais e brasileiras)
18h - Cerimônia com a Avó Bernadette Rebienot
19h - Jantar


3º DIA – AMANHÃ / SEMENTES
9h-10h  - Cerimônia com a Avó Rita Pitka Blumenstein
10h15 - 11h - Apresentação cultural com cânticos espirituais indígenas
11h - Roda de Conversa com representantes de projetos de culturas tradicionais com viés intergeracional
12h30 - 13h  - Apresentação de Grupo de Jovens
13h - 14h30  - Intervalo para almoço
14h30 - 15h30  - Cerimônia com a Avó Julieta Casimiro
15h45 - 17h30 - Atividade pedagógica com crianças ou jovens sobre a temática da água
17:30h-18h - Mensagens para as próximas gerações com plantio de árvores em conjunto avós e jovens
1730h - 18h30 - Encerramento do Conselho Aberto com mensagens para as próximas gerações
18h30 - Cerimônia especialmente dedicada às crianças, aos jovens e à paz com toda a natureza com a Avó Margareth Behan
19h - Jantar


 4º DIA - NOVO TEMPO - COLOCANDO AS PRECES EM AÇÃO
9h / 10 Cerimônia
 10h15 -12h30 - Reunião de avaliação da experiência e confraternização entre o Conselho Internacional e as avós brasileiras e convidadas especiais. Elaboração da Moção Global pela Água. O público se reparte em subgrupos com os temas básicos do encontro, dentro de uma dinâmica com facilitadores:
·         Fortalecimento de Círculos de Mulheres
(Que passos podemos dar para que nossas vozes sejam ouvidas pelo poder público? Que ações individuais ou coletivas podemos realizar para influir nos temas globais?)
·         Perspectivas Coletivas e Globais Para Captação de Recursos
(Como construir um modelo baseado no compartilhamento e não na competição por fundos de financiamento? )
·         Negócios Sustentáveis Orientados Pelos Princípios das Tradições
( Como fortalecer o papel dos Conselhos de Anciãos no gerenciamento da expansão dos produtos tradicionais no mercado mundial?)
·         Aliança de Povos Tradicionais a Benefício do Bem Viver Coletivo
(Como unir os povos, transcendendo as diferenças de suas tradições, na construção de uma convivência de cooperação e paz?)
14h - Cerimônia de Fechamento do Fogo: Avós Flordemayo e Mona Polacca com demais avós do Conselho Internacional.
15h – Cerimônia da água
15h30/ 16h30 - Deslocamento para a Esplanada dos Ministérios
17h /19hConcentração de todos os participantes na Esplanada dos Ministérios com cerimônia ecumênica de encerramento do evento.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Feira do Livro Indígena de Mato Grosso - FLIMT



23, 24, 25 e 26 de novembro de 2011


Sobre a FLIMT

          O encontro com a diversidade cultural do país chega a sua segunda edição em 2011. É a Feira do Livro indígena de Mato Grosso, evento que reunirá em Cuiabá – MT, escritores, artistas e lideranças indígenas, livreiros, educadores, estudantes e a comunidade em geral. Uma realização do Governo do Estado de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Cultura, a FLIMT, acontece no mês de novembro, fomentando o prazer pela leitura. Durante quatro dias, a cultura dos povos indígenas ganha a cena, nas suas mais diversas formas de manifestações, promovendo o prazer pela leitura e uma viagem ao Brasil indígena.


PALESTRAS
EXPOSIÇÕES
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
LANÇAMENTOS
SARAUS

Realização:
Secretaria de Cultura do MT

Apoio:
Instituto UKA-Casa dos Saberes AncestraisNEARIN - Núcleo de Escritores e Artistas Indígenas do INBRAPI


PROGRAMAÇÃO

DIA 23 – QUARTA FEIRA
19h30
·         Abertura da FLIMT

Dia 24 – Quinta feira
9h – Mesa –
·         A literatura indígena e as novas tecnologias da memória
10h/11h –
·         Oficina – O indígena no livro didático. Ministrante: Profª MS Arali Dalsico (Associação dos Amigos do Museu Rondon - ASAMUR)
·         Contação de Histórias (narradores da Nação Nativa Umutina)
14h
·         Mesa - Grandes projetos em terra indígena: qual a saída?
          Palestrantes: Marcos Terena e Estevão Taukane
16h
·         Bate papo - A leitura literária no processo de formação de um país leitor
         Com Daniel Munduruku e Graça Graúna
18h30
·         Oficina de Pintura corporal
19h30
·         Encontro com o Escritor
·         Sarau

DIA 25 – SEXTA FEIRA
10h
·         Programação SEC
11h
·         Contação de história com Elias Maraguá
14h
·         Mesa: Ainda precisamos da Funai?
          Com Álvaro Tukano, Marcos Terena e Darlene Taukane
15h30
·         Contação de histórias do povo Terena
16h
·         Programação SEC
·         Encontro com o Escritor
19h30
·         Sarau

DIA 26 – SÁBADO
9h
·         Mesa: Lei 11.645/08: modos de usar.
          Com Edson Kayapó e Rosi Waikhon
10h/11h
·         Oficina e palestra: O processo de criação de um livro
          Com Anna Claudia Ramos e Heloisa Prieto
·         Contação de histórias com Roni Wasiri
14h
·         Bate-papo: Observatório da Educação Indígena e a produção de livros didáticos para escolas indígenas
16h
·         Mulheres indígenas: guardiãs ou guerreiras da memória?
         Com Eliane Xunakalo, Graça Graúna e Darlene Taukane
18h
·         Contação de histórias
         Com Carlos Tiago e Marcelo Mahuare
19h
·        Encontro com o Escritor

19h30
·        Sarau